Foto: Francisco Monteiro |
Ao vivo é sempre outra história. E não foi diferente com a banda Foster The People. Talvez quisessem deixar para mostrar nos palcos o que realmente poderiam fazer. Em algumas entrevistas recentes, Mark Foster, o líder da banda, disse achar os shows bem melhores do que o álbum e que procuram se certificar que sejam bons ao vivo.
Mark, vocalista da banda, na arquibancada. Foto: Franciso Monteiro |
O show começou com “Houdini” e já fez o público ficar totalmente eufórico. Ao conversar com a plateia, objetos foram arremessados em tom de alegria e admiração -inclusive um sutiã foi nesse meio. Atitudes que parecem ter feito os meninos da banda ficaram cada vez mais a vontade no palco, exibindo sorrisos e mostrando contentamento durante toda a noite.
Com direito à música lado B, “Love”, que não entrou para o álbum Torches e, a pedido dos fãs, tocaram também “Ruby”. “Call It What You Want” e “Color On The Walls” fizeram o público enlouquecer. Para encerrar o show, como era previsível, fizeram uma versão estendida de “Pumped Up Kicks” com efeitos eletrônicos. Nessa hora, Mark resolve subir na arquibancada do Circo e se joga no público que estava na pista para, então, voltar ao palco.
Com direito à música lado B, “Love”, que não entrou para o álbum Torches e, a pedido dos fãs, tocaram também “Ruby”. “Call It What You Want” e “Color On The Walls” fizeram o público enlouquecer. Para encerrar o show, como era previsível, fizeram uma versão estendida de “Pumped Up Kicks” com efeitos eletrônicos. Nessa hora, Mark resolve subir na arquibancada do Circo e se joga no público que estava na pista para, então, voltar ao palco.
Talvez o ponto baixo tenha sido a duração de algumas introduções. A banda utilizou de efeitos prolongados antes de iniciar as músicas, como quem queria esticar o tempo. Ainda assim, foi espetacular e, para um grupo que começou em 2009, os caras pareciam amigos de longa data do público brasileiro. Ponto alto: as danças de Mark no palco, praticamente um Michael Jackson da cena indie (risos).
Dica pra quem não conhece a banda
Texto e Imagens de Francisco Monteiro