Nosso De Mala e Cuia por Israel continua e, dessa vez, Rodrigo Mota faz uma parada em Tel Aviv, além de nos mostra algumas opções de passeios pelo país. Como palavra para o nosso dicionário israelense, L’hitraot rege o episódio de hoje.
A distância não se torna um problema para quem quer visitar Israel. O país, de extensão relativamente pequena (apenas 20 770 / 22 072 km²), pode ser percorrido em todos os seus pontos a partir do momento que você chega ao Aeroporto Internacional Bem Gurion, em Tel Aviv, a cidade administrativa mais populosa e atraente de Israel.
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| Tel Avi |
Tel Aviv é por onde se vê o Israel moderno, pulsante, ativo e agregador. Ali, cabe de tudo. A cidade branca, como é conhecida, também é famosa por dispor da maior concentração de edifícios no estilo modernista no mundo.
É possível seguir várias direções em Israel. Há quem se interesse pela rota religiosa/espiritual; e decida conhecer Jerusalém, Nazareth, Belém, ou ainda fazer uma visita ao Mar da Galileia (que, na verdade, é um lago), ou talvez, refletir às margens do Rio Jordão. Tudo isso pode ser feito pegando a estrada em carro alugado, ou ainda através do sistema de transporte local (ônibus, vãs etc.).
Outras rotas ainda podem ser feitas. É possível se aventurar em destinos mais exóticos, como se perder nos olhares de crianças que pressentem o futuro em suas mãos, sendo capazes de abraçar com amor qualquer alma estrangeira.
E, naqueles dias, deixei Israel com vontade de não dizer adeus. Mas somente dizer “l’hitraot” (até breve). Te vejo de perto, te vejo de longe, te vejo depois.
